2009-04-28
Fonte ou autor: António Neves www.metalicidio.com
Opressive
Filipe Vale é um dos frontmans mais carismáticos e solicitado para vários projectos do underground regional. Depois de Blasphemy e Selfdefense, os Oppressive são a sua nova aposta. O Metalicidio foi falar com ele, tendo em vista o concerto do próximo mês no aniversário da Sound(/)Zone.
1. Fala-nos um pouco do passado recente dos Oppressive. O que têm andado a fazer nestes últimos tempos?
Temos trabalhado/ tocado nos temas já feitos bem como elaborar novos temas. A ida do Fábio para Lisboa também tem tido um grande impacto na banda, na medida que temos tido uma nova experiência de conciliar as cenas que fazemos quer com o pessoal na sala de ensaios, quer com o Fábio através da Internet.
Claro que quando ele está cá a banda está completa.
2. Apesar de ainda não terem dado muitos concertos, os Oppressive são um nome respeitado e muitas vezes desejado nos concertos metal realizados por cá. Porque aparecem tão pouco? Falta de disponibilidade pessoal, falta de convites?
Bem, isto já remonta ao início de Oppressive. Na altura tivemos uns largos meses sem guitarrista secundário o que condicionava a saída da banda para concertos.
A entrada do Carlos uns bons meses depois é que nos permitiu começar a dar aquela pedalada de um conjunto todo. Acontece que isto tudo é um processo que demora tempo, tanto a criar como tocar. Depois foi a ida do Fábio para estudar em Lisboa, o que provocou uma outra maneira de pensarmos/ criarmos/ dialogarmos como banda.
Mas ultimamente tem sido por indisponibilidade.
3. O concerto do próximo mês, no aniversário da Sound(/)Zone, vem colmatar esta falha, ainda por cima fazendo parte de um cartaz em que entram os Switchtense. Qual a reacção da banda a este convite e o que podemos esperar do concerto do dia 16?
Foi uma agradável surpresa termos sido convidados por parte do Nuno Costa, criador e mentor da Sound(/)Zone. É claro que é muito bom fazermos parte deste poderoso cartaz que a Sound(/)Zone irá oferecer ao público micaelense e claro que esperamos não desiludir pela escolha efectuada pelo Nuno. Estamos trabalhando com muita força de forma a tudo sair na perfeição e esperemos que o público adira.
4. E para o futuro? Que planos têm os Oppressive a médio e longo prazo?
Continuar a trabalhar no repertório, desenvolver novos temas, acabar o próximo tema que sairá para breve no myspace intitulado “The Silence Is Getting Louder”, continuarmos a gravar novos temas também e … o futuro dirá o que se segue.
5. Já têm mais concertos agendados para 2009?
Não, ainda não temos nada marcado.
6. Além dos Oppressive, sabemos que estás envolvido noutros projectos musicais. Fala-nos um pouco sobre isso.
Apesar de não serem originais, mas sim covers tem sido uma experiência muito enriquecedora. Sempre trabalhei e continuo a trabalhar para ser um vocalista versátil.
7. Também colaboraste com os Spinal Trip na apresentação ao vivo da cover de Morbid Death, no espectáculo do lançamento do “Echoes of a Morbid Death”. Conta-nos um pouco acerca desta experiência.
Foi com muito agrado que aceitei o convite efectuado pelos Spinal Trip para participar neste tema ao vivo, de nome \"Believe\". Conheço a banda toda muito bem pois vi-os a crescer como banda e sempre lhes estendi a mão para qualquer ajuda que fosse preciso se bem que surgiu a oportunidade recentemente. Gostei muito de ter tocado com eles este tema, de maneira que só lhes tenho a agradecer.
8. Últimas palavras para os leitores do Metalicidio.
Continuem a apoiar os nossos artistas regionais! Como tem vindo a acontecer continuem investindo nas bandas açorianas para festivais, sejam mentes abertas e lutem por aquilo que querem. Rock on dudes!
Perfil:
Nome: Filipe Martins do Vale
Idade: 26
Banda: Oppressive
Instrumento: Voz
Bandas preferidas: diversas
3 álbuns de eleição: diversos
Banda regional preferida: não tenho
1. Fala-nos um pouco do passado recente dos Oppressive. O que têm andado a fazer nestes últimos tempos?
Temos trabalhado/ tocado nos temas já feitos bem como elaborar novos temas. A ida do Fábio para Lisboa também tem tido um grande impacto na banda, na medida que temos tido uma nova experiência de conciliar as cenas que fazemos quer com o pessoal na sala de ensaios, quer com o Fábio através da Internet.
Claro que quando ele está cá a banda está completa.
2. Apesar de ainda não terem dado muitos concertos, os Oppressive são um nome respeitado e muitas vezes desejado nos concertos metal realizados por cá. Porque aparecem tão pouco? Falta de disponibilidade pessoal, falta de convites?
Bem, isto já remonta ao início de Oppressive. Na altura tivemos uns largos meses sem guitarrista secundário o que condicionava a saída da banda para concertos.
A entrada do Carlos uns bons meses depois é que nos permitiu começar a dar aquela pedalada de um conjunto todo. Acontece que isto tudo é um processo que demora tempo, tanto a criar como tocar. Depois foi a ida do Fábio para estudar em Lisboa, o que provocou uma outra maneira de pensarmos/ criarmos/ dialogarmos como banda.
Mas ultimamente tem sido por indisponibilidade.
3. O concerto do próximo mês, no aniversário da Sound(/)Zone, vem colmatar esta falha, ainda por cima fazendo parte de um cartaz em que entram os Switchtense. Qual a reacção da banda a este convite e o que podemos esperar do concerto do dia 16?
Foi uma agradável surpresa termos sido convidados por parte do Nuno Costa, criador e mentor da Sound(/)Zone. É claro que é muito bom fazermos parte deste poderoso cartaz que a Sound(/)Zone irá oferecer ao público micaelense e claro que esperamos não desiludir pela escolha efectuada pelo Nuno. Estamos trabalhando com muita força de forma a tudo sair na perfeição e esperemos que o público adira.
4. E para o futuro? Que planos têm os Oppressive a médio e longo prazo?
Continuar a trabalhar no repertório, desenvolver novos temas, acabar o próximo tema que sairá para breve no myspace intitulado “The Silence Is Getting Louder”, continuarmos a gravar novos temas também e … o futuro dirá o que se segue.
5. Já têm mais concertos agendados para 2009?
Não, ainda não temos nada marcado.
6. Além dos Oppressive, sabemos que estás envolvido noutros projectos musicais. Fala-nos um pouco sobre isso.
Apesar de não serem originais, mas sim covers tem sido uma experiência muito enriquecedora. Sempre trabalhei e continuo a trabalhar para ser um vocalista versátil.
7. Também colaboraste com os Spinal Trip na apresentação ao vivo da cover de Morbid Death, no espectáculo do lançamento do “Echoes of a Morbid Death”. Conta-nos um pouco acerca desta experiência.
Foi com muito agrado que aceitei o convite efectuado pelos Spinal Trip para participar neste tema ao vivo, de nome \"Believe\". Conheço a banda toda muito bem pois vi-os a crescer como banda e sempre lhes estendi a mão para qualquer ajuda que fosse preciso se bem que surgiu a oportunidade recentemente. Gostei muito de ter tocado com eles este tema, de maneira que só lhes tenho a agradecer.
8. Últimas palavras para os leitores do Metalicidio.
Continuem a apoiar os nossos artistas regionais! Como tem vindo a acontecer continuem investindo nas bandas açorianas para festivais, sejam mentes abertas e lutem por aquilo que querem. Rock on dudes!
Perfil:
Nome: Filipe Martins do Vale
Idade: 26
Banda: Oppressive
Instrumento: Voz
Bandas preferidas: diversas
3 álbuns de eleição: diversos
Banda regional preferida: não tenho
Comentarios