Nableena
Info
Estilo: Fusion Death Metal
Formada em: 2003
Localização: S. Miguel
Ativa ?
Visualizações: 5824
contact:
Site: http://www.myspace.com/nableena
Membros
Voz: Luis Franco
Voz: João Melo
Guitarra: André \"Caroço\" Tavares
Guitarra: Petr Labrentsev
Guitarra & Samples: Pedro \"Pitha\" Couto
Baixo: Miguel Bernardo
Bateria: Gualter Couto
Live Samples e Guitarra acústica adicional: David Ross
Bio
Nableena nasceu a 13 de Janeiro de 2003, tendo tido, inicialmente, o nome de Nableena Box e sido formada por Pedro Valério no baixo, Gualter Couto na bateria e Petr Labrentsev na guitarra.
Definindo-se, desde logo, como «banda de estúdio», não perseguiu quaisquer tendências concretas quanto a sonoridade, sendo um cocktail de numerosos estilos e géneros musicais. Partindo de Black-metal escandinavo e da indefinível sonoridade dos Tool, Nableena explora elementos de música étnica, alia um extensivo uso de samples e joga com variações de ambiência e dinâmica, na mesma medida em que explora o espírito nostálgico de Doom-metal. De facto, trata-se de um experimentalismo sónico, tanto quanto possível, oferecendo uma infindável lista de classificações, que se revela, ao fim e ao cabo, despropositada.
Em meados de 2003, de regresso de Lisboa, juntou-se, a Nableena, André Tavares, actualmente, também, mentor de Embryo Project, e Pedro Couto, interpretando guitarra adicional e integração de samples.
No que diz respeito a vocalização, do casting realizado, procurando, preferencialmente, uma voz feminina, não sairam resultados pretendidos, devido a dificil integração vocal no contexto instrumental, entre outras razões.
Em Março de 2004, com um repertório de 5 temas, de 45 minutos de duração total, Nableena findou a existência, essencialmente, pela saturação e o insolucionavel problema de falta de vocalista, facto que limitava a abertura do grupo para o público, através dos concertos, tendo sido estes somente 3.
Decorrido um ano, Petr, Gualter e Pedro decidiram “sacudir o pó” e reiniciaram o antigo trabalho, tendo-se-lhes juntado André Tavares, novamente, de regresso de Lisboa. Para o lugar de baixista ficara Emanuel Paquete que, posteriormente, foi substituido por Rui Anjos. A nova “segunda metade” do repertório assenta, principalmente, na vertente de Hardcore melódico, subtraindo os elementos electro-acústicos, conservando, no entanto, a faceta Doom e Black Metal.
Para o Verão de 2006, Nableena prepara um repertório instrumental, acompanhado pela participação de vocalistas convidados.