Death to Rise

Bio

A ideia surge com o desejo de um grupo de amigos em formar uma banda e criar alguns temas originais e algumas possíveis \"covers\". O dito projecto nunca foi levado muito a sério, até que em meados de 2004, se começaram a dar os primeiros passos significativos. A banda foi composta por um line-up de cinco elementos (que ainda hoje se mantém), sendo este constituído por: Fábio Silva (Bateria), Mário Rodrigues (Guitarra), Luís Barbosa (2ª Guitarra), André Pacheco (Baixo) e Wilson Sousa (Voz). A primeira oportunidade para a realização de um espectáculo ao vivo apareceu a convite da banda \"Slith\", tendo-se este realizado no Centro Paroquial dos Remédios - Bretanha (S. Miguel) nas festividades da Semana da Juventude. Foi sem dúvida uma experiência extremamente gratificante, na medida em que, pela primeira vez, tivemos oportunidade de tocar para um público numeroso e recolher reacções face aos temas por nós apresentados, assim sendo, esta data fica para sempre na nossa memória por razões obvias. A banda teve outras oportunidades de concertos, tais como em Stª Clara e em Nordeste, mas ambos os concertos foram cancelados, o primeiro devido a problemas a nivel de organização e o segundo devido ao mau tempo que se fez sentir. Não tendo uma influência musical concreta que sirva de exemplo ou apoio, as nossas músicas retratam momentos de raiva, inconformismo, revolta, indignação, enfim... a realidade do nosso quotidiano através de ritmos agressivos e melódicos, que alternando metodicamente formam a mensagem que procuramos transmitir. A nível lírico fica patente e bem visível, a actualidade, a auto-destruição de uma sociedade confusa com as acções tomadas de modo ganancioso e cruel por aqueles que possuem o poder de criar e destruir, uma sociedade onde \"destruição\" parece ser a palavra de ordem, onde tudo se resolve com insanidade e irresponsabilidade, custando muitas vezes as lágrimas e sangue dos menos culpados, apanhados inocentemente no meio de conflitos absurdos e injustificáveis! Tentamos transmitir o que sentimos, quanto a isto, quanto à realidade actual, e quanto ao futuro que nos aguarda… incógnito... sombrio… obscuro… violento… destrutivo!!!