Massive Sound Of Disorder

Info

Estilo: Metal Progressivo
Formada em: 2000
Localização: S. Miguel
Ativa ?
Visualizações: 4792
contact: Email: godigo@portugalmail.pt
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Membros

Voz: \"Edi\" Guitarra: Rodrigo Raposo Guitarra: Miguel Perez Baixo: Rodas Bateria: Miguel \"Preto\"

Bio

No ano de 2000 e após ter ganho o prémio “Hard’n’heavy” no concurso Guitarra Açores, o guitarrista Rodrigo Raposo decidiu fundar uma banda. Para tal, contou com o baterista Miguel “preto” ex Prophecy of Death (musico que já tinha experiência de estúdio e de palcos regionais/nacionais, com quem tinha um projecto que não atingiu notoriedade, que contava com Ruizaca no baixo, MPerez na guitarra e Hugo “tikim” na voz). Juntaram-se os dois elementos e começaram a pôr em pratica algumas ideias até surgir, a convite do Miguel “preto”, o baixista “Rodas” (ex Prophecy of Death, que tinha tido um projecto intitulado “Demolation” com o mesmo baterista e que na altura também tinha um banda que não atingiu notoriedade) e o que era inicialmente suposto ser um projecto a solo, passou a chamar-se “Massive Sound of Disorder”.

Meses se passaram, até surgir a primeira oportunidade para apresentarem o seu trabalho no “Festival Nova Geração”, organizado pela Associação de estudantes da Escola Secundaria Antero de Quental, no ano de 2001. Sendo a primeira banda a tocar Metal Progressivo na região, apanhou de surpresa a multidão que enchia o Teatro Micaelense naquela noite.

Após Feedback do público e da imprensa, os MSOD decidiram expandir a sua sonoridade a campos mais melódicos. Para tal, convidaram o vocalista Bruno Furtado. Com esta formação escreveram o seu primeiro tema intitulado “Endless Love” que coincidiu com a altura em que o guitarrista Miguel Perez (que tinha tomado o lugar do Rodas nos “Demolation”, que foi um dos fundadores dos “Luciferian Dementia” e que já tinha alguma experiência de palco/estúdio) integrou a banda como guitarrista.

Semanas se passaram e a banda entra no estúdio da MMusic para fazer o seu primeiro registo. Gravação que posteriormente passou em diversas rádios oficiais e amadoras.

Com esta formação a banda continuou à procura do “seu som”, compondo temas com sonoridades diferentes mas que eram sempre fiéis ao Metal Progressivo. Quando o grupo parecia produzir o som que era desejado, o vocalista Bruno Furtado abandonou a banda por razões de saúde.

Esta foi a fase mais complicada dos MSOD, decorria o ano de 2002 a banda estava sem vocalista e em Setembro do mesmo ano o guitarrista fundador da banda iria iniciar o seu estudo universitário em terras do continente. Durante algum tempo, os ensaios só aconteciam quando o Rodrigo estava em S. Miguel, a banda continuava a compor temas para um tipo de voz que estava a ser difícil de encontrar devido aos registos vocais serem um pouco agudos.

Sendo assim, os MSOD fizeram audições a vários vocalistas. Por estas audições passaram nomes conhecidos da cena musical açoriana (a banda reconheceu o valor dos mesmos mas infelizmente nenhum se encaixava na sonoridade da mesma) tais como “Fipos” (actual vocalista dos SelfDefense), “Gazela” (Carnification) e outros nomes ainda mais conhecidos, que pelo facto de não terem admitido que não estavam interessados, ou por outros motivos não quiseram pertencer aos MSOD e simplesmente nunca mais entraram em contacto com a banda, na humilde opinião da mesma, não merecem ter os seus nomes referidos nesta biografia. Passaram também pelas mesmas, duas vocalistas femininas, que por falta de tempo, ou pela fraca pronúncia da língua inglesa, não puderam fazer parte da Banda.

Em 2004, os MSOD deram novamente entrada no estúdio da MMusic com o objectivo de gravar o seu primeiro álbum. Entretanto, e por sugestão de José Andrade (um colaborador próximo da banda que chegou a ser manager da mesma) e do produtor Eduardo Botelho, surgiu a nova e actual voz dos MSOD, o Edi, que superou todas as expectativas e foi integrado de imediato na banda.

Actualmente, os Massive Sound of Disorder encontram-se em estúdio, a gravar o seu primeiro álbum. O mesmo está a ser gravado na sua totalidade pelos elementos da banda, e contará com uma orquestra sinfónica virtual a acompanhar a maior parte dos temas.
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